sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Capítulo 3

Olá a todos os leitores do meu pequeno blog! :D
Queria desde já agradecer por todos os comentário, muito obrigada (:
Vou partir para um pequena viagem até ao nosso país vizinho, Espanha. Vou passar uma semana a Benidorm, por isso, mesmo antes de partir, deixo-vos aqui este capítulo e, espero que gostem, assim que voltar vou tentar publicar rapidamente!
Beijinhos e um bom resto de férias (:


III
3 de março de 2011 (parte 3)

Giovanna: Não é possível…
Tânia: Como é que ela está aqui?!
Georgia: Eu vou matá-la!
Dirigimo-nos rapidamente até à Georgia para impedi-la de fazer alguma asneira da qual mais tarde se iria arrepender.
Giovanna: Calma Georgia.
Georgia: Eu disse que era ela que estava por detrás disto tudo!
Tânia: Não temos a certeza de nada.
Georgia: Não?! Então porque é que ela vos atacou?
Giovanna: Não sei, mas temos de descobrir de alguma maneira e o mais rapidamente possível., mas não vamos fazer nada de radical, não temos a certeza de nada.
Tânia: Vamos atá-la e levamo-la para a minha casa!
Giovanna: Eu acabei de dizer para não fazermos nada de radical!
Tânia: Ela também nos atou!
Georgia: E as raparigas?! Vão entrar em choque.
Giovanna: Mais tarde ou mais cedo elas tinham de descobrir, até porque alguma dela também já pode ter sido ameaçada.
Georgia: Mas agora acabou! Nós temo-la aqui! (disse, acabando de a amarrar) Vamos levá-la e esclarecer tudo!
Saímos pela mesma porta que entramos mas desta vez fechamo-la para que ninguém voltasse a entrar.
Dirigimo-nos até ao carro, parecia rude, mas colocamo-la no porta bagagens.
Georgia: Se foi ela que matou a minha avó, eu mato-a!
Giovanna: Calma, podemos descobrir tudo a partir dela.
Tânia: Trouxeste a mala dela?
Georgia: Sim, está aqui.
Pegámos na mochila e começamos a sacudi-la para ver o que estava no seu interior, finalmente caiu sobre o banco o telemóvel.
Tânia: Vê as mensagens!
Georgia: Hum… Não tem nada, só de um tal Jay…
Giovanna: E o que dizem?!
Georgia: Nada que nos ajude.
***
Tânia: Ajudem-me a tirá-la!
Abri a porta bagagens e lá estava ela, deitada sobre uns cobertores velhos, amarrada e ainda inconsciente.
Giovanna: Ora, isto é uma imagem que nunca vou conseguir tirar da minha cabeça.
Tânia: Parecemos umas criminosas…
Georgia: Se foi ela, merece!
Ficámos paralisadas a olhar para a Georgia, sabia-mos que estava a passar um mau bocado, mas estava-se a tornar fria, não parecia a menina alegre que todos conhecem.
Giovanna: Onde é que a vamos pôr?
Tânia: Na sala.
Giovanna: Na sala?!
Georgia: Claro! É para ela falar uma só vez e à frente de todas!
Carrie: Posso entrar Tânia?!
Tânia: Sim Carrie, estamos na sala.
Carrie: Boa noite… O que é que ela está aqui a fazer??
Giovanna: Ainda não sabemos…
Carrie: O que se passa?! Porquê é que ela está amarrada?!
Giovanna: Ainda não sabemos nada… Esperamos até ela acordar para lhe fazer-mos todas as perguntas.
A campainha tocou algumas vezes, anunciava a chegada de mais alguma rapariga. Dirigi-me para poder abrir a porta.
Vicky: Linda brincadeira…
Tânia: Hey! Que brincadeira?!
Vicky: A mensagem…
Tânia: Que mensagem?!
Num movimento desconfiado, puxou o telemóvel do pequeno bolso das calças justas de ganga.
Vicky: Esta… (girou o pulso para que eu pudesse ver a mensagem)
DE: sem número
MENSAGEM: “Festinha com as amiguinhas para se vingarem de mim?! Não me parece! Ainda bem que mudei os meus planos! Tem cuidado! –SSS”
Tânia: Não fui eu!
Vicky: Só a minha mãe é que sabia da festa, e ela mal sabe ligar o telemóvel quanto mais mandar uma mensagem!
Tânia: Mas é por causa desse tipo de mensagens que nos juntámos hoje…
Vicky: Mas qual tipo de mensagens?!
Tânia: Essas assim, ameaçadoras…
Vicky: Em que é que elas estão metidas Gio?! (dirigiu-se para a Giovanna porque já sabia que ela não é de brincadeiras)
Giovanna: É verdade Vicky…
Tânia: Vai andando para a sala, esperamos pela Izzy e depois eu conto-te tudo.
Vicky: Como é que ela está aqui??
As ultimas palavras foram agudas e altas o que provocou um grande eco na sala que fez com que a espécie, de prisioneira, começasse a abrir os olhos. A pouco e pouco os olhos iam abrindo cada vez mais. Estávamos todas em roda dela para ver a sua primeira reação. Quando se deparou amarrada, deu um pequeno salto e tentou soltar-se.
Vicky: Meninas, temos de a soltar!
Georgia: Não! Antes tem de nos dar algumas respostas…
Continuava a tentar soltar-se e ao mesmo tempo soltava uns grunhidos à espera que alguém a soltasse.
Vicky: Meninas…vão deixá-la assim?!
A Vicky não estava a gostar, também porque não conhecia a história toda, talvez porque ainda não tivesse passado pela mesma experiencia que eu, ou a Georgia.
Izzy: Posso?! (foi-se aproximando de onde vinham os sons) Boa noite! (olhou em volta e deparou-se com ela amarrada na sofá) Que se passa aqui?!
Tânia: Está na hora!
Esperei que se colocassem confortáveis e notava que algumas delas estavam com uns grandes pontos de interrogação na cabeça.
Tânia: vou tentar resumir, porque tudo isto é uma confusão… Todas vocês conhecem o nosso passado, pois bem, para que ele está a voltar.
Vicky: Pois, essa parte já percebemos, ela está aqui! Já agora, como é que ela apareceu aqui?
Giovanna: Tem calma Vicky! Tu recebeste uma mensagem anónima, eu, a Georgia e a Tânia também recebemos, nós acreditamos que quem nos manda essas mensagens é aqui esta menina!
Vicky: Ela?! A sério, ela?!
Ouvimo-la a fazer casa vez mais barulho. Queria tirar-lhe a cola da boca e ouvir o que tinha para dizer, mas tinha medo, tinha medo de ouvir o que ela tinha para dizer.
Georgia: Não é só mensagens… Ela mandou-me uma a ameaçar a minha avó, mas eu ignorei e no outro dia a minha avó estava… morta.
O silêncio instalou-se na sala, mesmo da parte da nossa prisioneira, não houve um único som.
Tânia: Algo se está a passar. Mas vai acabar porque temos aqui a pessoa causadora de todo este sofrimento que se prolongou demais.
Vicky: Não estou a perceber nada! Como é que a tua avó morreu, se eu tive com ela à pouco tempo?!
Georgia: Não é essa minha avó, mas sim a minha avó biológica, a empregada da Tânia.
Vicky: A Dona Mary?!
Tânia: Sim…
Izzy: Então, estão-me a dizer que ela, (e e olhou com toda a raiva para o sofá) anda a matar pessoas e o mais certo é querer matar-nos?!
Tânia: Não sabemos, mas talvez…
Desta vez deu um grito bastante grande, estava revoltada e rebolava no sofá a tentar soltar-se. A curiosidade era cada vez maior, mas havia um grande receio de ouvir as primeiras palavras que ela iria dizer, como se fossem definitivas. Olhei para as raparigas e conseguia perceber que, mesmo no meio daqueles olhares desconfiados, estavam a começar a perceber, então, resolvi soltá-la.
Sharon: Não fui eu!!
Estávamos todas a olhar para ela, ninguém dizia nada, mas não parecia que ninguém queria acreditar nela.
O som de um telemóvel espalhou-se pelo ar, logo de seguida outro, e outro, e outro, todos os nossos telemóveis tocaram, quase em sinfonia, até mesmo o da Sharon. Com grande medo começamos a carregar nas teclas e abrir as mensagens. Peguei também no telemóvel da Sharon para poder verificar qual era a sua mensagem.
Estávamos todas a olhar fixamente para os telemóveis, cruzei por instantes o meu olhar com a Sharon, notei no seu olhar medo, o mesmo medo que senti em Portugal. Finalmente estávamos todas a ler a mensagem.
DE: sem número
MENSAGEM: “Morderam o isco? Gostaram de encontrar a assassina? Quem é amigo/a! Podiam era ter convidado para a festa! Não gostei de ficar de fora, mas talvez ainda apareça! –SSS”
 Tânia * 

3 comentários:

  1. Opá, não devias ter acabado assim o capítulo, não acho bem, nada bem xD
    gostei muito :D

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  2. OMG se não é essa tal de Sharon quem será? Bahhh que raiva, acabas sempre na melhor parte unf :c
    Estou ansiosa para o próximo capítulo :DDD
    Beijinhoos*

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  3. Olá!
    Tenho um Liebster Blog Award no meu blog (Momentos bem vividos não deixam espaços em branco) para ti!
    Beijinhos*

    Mónica

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